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O objetivo deste Blog e divulgar os projetos e ações do Movimento SOS Barra,AMA Barra,SIGA VI e outras instituicões ligadas ao bairro da Barra e da CIDADE DO SALVADOR.Importante a sua participação enviando sugestões e mensagens .

16.7.10

POLUIÇÃO SONORA SALVADOR

DEMONSTRE a sua indignação , não tenha vergonha de participar.
Não tenha vergonha de participar!
 
Serviço telefônico que recebe reclamações a respeito de poluição sonora na cidade do Salvador. Local de Atendimento:
Documentação Exigida/Informações:
•Não é exigida qualquer documentação.
•Pelo telefone 2201-6660.
Horário de Atendimento: •24 horas p/ dia.

 
SITE DA PREFEITURA DE SALVADOR
 
LEIA O SITE
 
Em: Jurídicos

Autor: Emmanoel Almeida
Muita gente não consegue ficar em paz com o barulho nas ruas. Carros, serestas, bares, carros de propaganda e até buzinas são os maiores vilões que intranqüilizam o sossego alheio. Ao serem solicitados, muitos policiais se sentem inseguros para coibir a prática por não haver na lei a conduta prevista como crime. O que fazer se a Lei do Silêncio prevê 70 decibéis e o PM não tem o aparelho aferidor?
Em princípio, a Lei do Silêncio que muita gente comenta é norma municipal, como a lei 5354/98 sancionada aqui em Salvador. E tem cidades em que ainda não se editou nenhuma lei. A não ser que o policial esteja em blitz integrativa, dando poder de polícia aos agentes do município para a fiscalização administrativa..
Então vejamos o que nos diz o Decreto-Lei 3688/41, Lei das Contravenções Penais —

 LCP:Determina que, das 7 às 22 horas, o limite de som mecânico (uso de equipamentos sonoros) não pode ultrapassar os 70 decibéis. Das 22 às 7 horas, esse limite cai para 60 decibéis. Neste nível, o som equivale a uma conversa normal entre duas ou mais pessoas, sem a interferência de outros sons ambientais. Para quem infringir essa lei, a multa varia de R$ 500 a R$ 30 mil, apreensão dos equipamentos e cassação do alvará de funcionamento.





1- É importantíssimo salientar que tão grave quanto as construções sem alvarás é a liberação de alvarás indiscriminadamente pela SUCOM (com desrespeito às LEIS de Ocuopação e Uso do Solo) Essa prática é responsável por grande parte dos problemas que os moradores dos bairros sofrem. Muitas vezes esses alvarás são coniventes com a ILEGALIDADE(FransCafé e outros).


-Como pode ser liberado alvará de construção e funcionamento de estabelecimentos comerciais sem a exigencia LEGAL do número de vagas de estacionamento nescessário em áreas já densamente ocupadas?



-Como pode ser liberado alvará de funcionamento de bares e afins, com áreas abertas, vizinhos a áreas residenciais sem um estudo sobre os inpactos sonoros na região?



Depois de liberados os alvarás, contruídos os empreendimentos e estes funcionando os desgastes com os orgãos fiscalizadores começam.




2- Os problemas da Barra e adjacências são, também resultantes da falta da efetiva ação dos orgãos competentes em suas ATRIBUIÇÕES.

SUCOM, SESP, VIGILANCIA SANITÁRIA, TRANSALVADOR, PM E PC pouco ou nada fazem diante dos inúmeros casos vísíveis e DOCUMENTADOS de ILEGALIDADES cometidas.

4- Somos obrigados a pagar o IPTU sem a OBVIA, DEVIDA E OBRIGATÓRIA contrapartida da PREFEITURA E ORGÃOS?

Prefeitura Competências (não cumpridas na Barra):



SMA- as sigunetes competencias estão faltando enos casos dos megaeventos na Barra

III-Promover medidas de prevenção, mitigação e correção das alterações nocivas ao meio ambiente natural, urbano, rural e insular; (Eventos- prova: Fundo da Folia)

IV-Analisar e aprovar projetos de empreendimentos e de atividades que possuam envolvimento ambiental, em conformidade com a Lei de Ordenamento do Uso e da Ocupação do Solo ou instrumento legal que a suceda;

SUCOM-

Construção sem alvará(Vila Anna Maria), incorporação indebida dos passeios a certos establecimentos, falta de fiscalização dos estableciementos (inclusive barracas) usando o passeio e rua publica
SETIN: Assegurar a infraestrutura e as condições de mobilidade necessárias ao bem estar da população.
-falta de faixas de pedestres, etc
Transalvador- falta de fiscalização; carros nos passeios, tránsito de carros e ônibuses acima do limite de velocidade, Avançar o sinal vermelho do semáforo, Estacionar o veículo em desacordo com as condições regulamentadas especificamente pela sinalização, etc

SUCOP- Falta de manuteção de balastrada, calçada da orla e poda de árvores
SESP- Falta de fiscalização total de ambulantes, particularmente na area da orla; horários inapropiados de coleta de lixo nas áreas residencias e barulhenta
vejam o que a assessora falou:

Sec Mun. de Saude- Falta de vigilancia da qualidade do ar e do solo-areia do Porto da Barra

15/07/10 - SALVADOR/BA
INFORMATIVO

FÓRUM PERMANENTE DE ENTIDADES EM DEFESA DOS INTERESSES COLETIVOS DACIDADE DE SALVADORE REGIÃO METROPOLITANA

- MOVIMENTO A CIDADE TAMBÉM É NOSSA -
Fórum confia na Justiça e no Ministério Público

O Fórum de Defesa dos Interesses Coletivos de Salvador, movimento A Cidade Também É Nossa, confia nos efeitos da ação que está sendo movida na Justiça Federal, com a participação do Ministério Publico, como modo de enfrentar as acusações anônimas sobre chantagem que alguns dos seus membros estariam fazendo às construtoras, para livrá-las de processo.
Em sua recente reunião semanal, o Fórum decidiu, com tranquilidade, continuar com os propósitos da luta pelo direito das organizações sociais também opinarem e serem ouvidas sobre a administração do desenvolvimento urbano de Salvador e Região Metropolitana. Mesmo considerando não ser este ainda o momento de divulgar nota pública de repúdio à tática marginal da acusação de chantagem, como de solidariedade aos denunciados, os participantes do Fórum lamentaram que um determinado secretário de Estado tenha endossado a artificiosa dissimulação, citando nomes de acusados.
Desrespeito
A Ação Civil Pública que as 23 entidades que compõem o Fórum vêm movendo, na Justiça Federal, contra distorções na aprovação do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Salvador-2008 (PDDU), têm reflexo, sobretudo, na forma como estão sendo feitas as construções de prédios nesta Cidade, principalmente em áreas de Mata Atlântica e da orla marítima. Apesar das reclamações do Fórum ainda não estarem sendo atendidas pela administração pública, a Justiça Federal concedeu liminar que põe em questão as licenças municipais que autorizaram construções que estão em andamento. O mínimo que se pretende é a compatibilização da legislação federal e estadual, sobretudo em termos ambientais e de patrimônio histórico, cultural e paisagístico, que o Município não está respeitando, sendo gritante a inexistência de um código para proteger o meio ambiente.
Durante a reunião do Fórum, foi firmado o entendimento de que a responsabilidade por uma alegada insegurança jurídica que estaria existindo na construção civil em Salvador cabe à administração municipal, ao conceder autorizações de empreendimentos sem considerar critérios mínimos de equilíbrio, tudo com inegável repercussão criminal. Quanto às acusações das supostas chantagens, as entidades entendem que é ingenuidade ou comprometimento alguém, sobretudo que detenha cargo público ou mandato eletivo, achar que pessoas ou grupo, mediante acertos monetários, tenham o poder de negociar a retirada de determinadas empresas da ação judicial ou mover outras ações. Nesse ponto, o Fórum declara que preza pela atuação isenta de órgãos como os Ministérios Públicos Federal e Estadual, IBAMA e IPHAN. A conclusão unânime foi a de que o Fórum não vai recuar nos seus propósitos de exercer o controle social sobre o desenvolvimento urbano-ambiental, “pois a Cidade também é nossa!”
Informativo
Todas as semanas, as reuniões do Fórum têm registro em texto de memória, o qual é distribuído, via e-mail, para todos os participantes. Dessa vez, a decisão foi pela elaboração de informativo, para ser amplamente distribuído com os veículos de comunicação social, principalmente jornal, rádio e televisão, além de seu conteúdo ser repassado, também por e-mail, para os associados das entidades do Fórum. Decidiu também o Fórum que a notícia sobre essas denúncias seja encaminhada à Justiça Federal, ao Ministério Público, ao IBAMA e ao IPHAN, em documento elaborado pelo advogado Celson Ricardo Oliveira. ________________
Jornalista responsável: Agostinho Muniz – MTb-BA, nº 580

Fone: 9194-2517 / 3240-3288

Um comentário:

  1. Gostaria de denunciar um lava ajato que ultimamente esta funcionando aqui no Bairro de Conjunto Piraja, na rua direta logo apos os conjuntos.É uma barulheira tremenda.Agora mesmo não tem quem aguente,começou 06:48hs da manhã. Todo fim de semana é isso, ninguem consegue descansar.Gostaria que vocês dessem uma fiscalizada.So param quando chove forte.Grata desde já.

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