Pressões políticas, interesses maiores (ou menores) do que preservar os monumentos históricos da Barra e seus entornos, extraíram do Iphan um tipo de acordo para realizar na Barra um carnaval no período da Copa. Uma mega Arena Fest, patrocinada por aquela bebida americana que desentope pias, com direito a montagem de palcos, trios elétricos e tudo de bom e de ruim que o carnaval carrega atrás de si. O Iphan, em contrapartida, condicionou o evento a algumas exigências, dentre outras, a recomposição do talude, do projeto paisagistico e do gramado que ainda não se recompos do último carnaval. O cumprimento de tais exigências deverá ser fiscalizado e cobrado pelo Ministério Público.
"Onde existe lei, com certeza na Bahia será descumprida". Até quando?
Carlos Amorim-IPHAN:"Firmamos o acordo de que esse ser... Ver maisá o derradeiro evento no promontório do Forte de Santo Antonio. Para além,a compensação sera a recomposição do talude posterior e a execução do projeto urbanistico, inclusive o gramado; para o qual não tinhamos recursos. Garatimos o recurso e apoiamos um evento planetario e sazonal. Foi a soluçao possivel e que considero
satisfatoria. Não autorizamos o palanque da Marcha para Jesus, da Igreja Renascer, nem o palanque da marcha Shalon, da Igreja Catolica.Nunca fomos procurados pela produção da cantora fluminense Claudia Leitte - que ora se queixa do IPHAN, desafortunadamente. Voce pode achar péssimo, mas não tenho mandato e faço o que é possivel dentro das minhas limitadas possibilidades. Ficarei contente em aderir a propostas exequíveis e mais efetivas. Aguardo as grandes mobilizações.Abçs."
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